Faltam menos de duas horas para o início da Copa do Mundo do Brasil, e pelo que acabo de presenciar nas ruas não é verdade que desta vez o povo não está entusiasmado com o evento - estávamos todos sim praticando o esporte nacional de deixar tudo para a última hora. A cidade está cheia de carros enfeitados, muitas pessoas estão nas lojas comprando cornetas, bandeiras e enfeites e muitas outras estão vestidas de amarelo, como eu.
Minha camisa é uma réplica daquela que foi usada pela Seleção de 1982, que não ganhou o título, mas entrou para a história. Além de me lembrar da primeira Copa que vivi (em 78 eu tinha apenas 4 anos), escolhi esse uniforme porque ele me faz lembrar que às vezes a forma é mais importante que o resultado.
Dita tal pérola filosófica de balcão de padaria, aposto que o Brasil bate a Croácia por 2 a 0.
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